Quantas vezes você já deixou de ser quem realmente é para atender expectativas alheias? Desde cedo, aprenda a nos moldar para sermos aceitos, seja na família, no trabalho ou nos círculos sociais. Mas viver tentando corresponder a um padrão que não nos representa pode ser desgastante e, em muitos casos, frustrante.
Ser a melhor versão de si mesmo não significa buscar uma perfeição inatingível, mas sim agir com suavidade e integridade, respeitando sua essência e seus valores. No dia a dia, isso pode se manifestar em pequenas decisões: expressar sua opinião de forma honesta, estabelecer limites saudáveis, dizer “não” quando necessário ou simplesmente parar de se comparar com os outros.
A neurociência mostra que vivemos em dissonância com quem realmente somos gera um impacto negativo no nosso bem-estar emocional e físico. O estresse de tentar se encaixar em todo o custo pode levar à ansiedade, à perda de autoestima e até a problemas de saúde. Por outro lado, quando decidimos viver nossa verdade, experimentamos um profundo rompimento emocional, maior claramente nas escolhas e uma conexão mais autêntica com as pessoas ao nosso redor.
No fim das contas, decida ser o melhor que você não se trata apenas de se afirmar, mas de encontrar um equilíbrio entre sua essência e o mundo à sua volta. Quando você para de buscar validação externa e começa a agir com casualidades, descobre que a verdadeira acessibilidade não vem dos outros – vem de dentro. E essa é a maior liberdade que podemos conquistar.