A dualidade do brilho: O Glamour e a Obscuridade na Experiência Humana

A sociedade do Espetáculo

Em um mundo fascinado pelo espetáculo, a vida glamourosa é frequentemente retratada como o ápice do sucesso e da felicidade. As luzes brilhantes, o reconhecimento público, e o estilo de vida invejável são objetivos desejados por muitos. No entanto, o que se esconde por trás do véu cintilante do glamour? E qual é o valor da vida longe dos holofotes, na calma da obscuridade?

A vida glamourosa, embora repleta de aplausos e admiração, carrega o peso da constante observação. Cada ação e decisão são escrutinadas, e a privacidade se torna um luxo raro. O glamour pode ser intoxicante, mas também isola, criando uma bolha que separa o indivíduo da realidade comum. A neurociência revela que a exposição contínua ao estresse de estar sob os olhares públicos pode afetar adversamente a saúde mental, levando a ansiedade, depressão e uma distorção da autoimagem.

Em contraste, a vida na obscuridade oferece a liberdade de existir sem o peso das expectativas alheias. Longe dos holofotes, a autenticidade floresce, e as conexões humanas tendem a ser mais genuínas. No entanto, essa existência também pode ser acompanhada de um anseio por reconhecimento e uma luta contra a invisibilidade social. A falta de visibilidade pode significar não apenas privacidade e paz, mas também o risco de isolamento e uma sensação de não pertencimento.

Recomendações de Livros e Filmes:

  – “Outliers”, de Malcolm Gladwell, desafia a noção de sucesso ao explorar as histórias não contadas por trás das pessoas excepcionais, destacando a importância das circunstâncias ocultas e do trabalho árduo que acontece longe dos holofotes.

  – “O Poder do Hábito”, de Charles Duhigg, fornece uma compreensão profunda de como os hábitos são formados e como podem ser mudados, oferecendo insights valiosos para aqueles que buscam transformar sua vida longe da visibilidade pública.

  – “O Grande Gatsby” (2013), baseado no romance de F. Scott Fitzgerald, mergulha no glamour e na decadência dos anos 1920, explorando as sombras que se escondem por trás do brilho aparente.

  – “Into the Wild” (2007), baseado em uma história real, segue a jornada de Christopher McCandless enquanto ele abandona uma vida de privilégios em busca de autenticidade e significado na obscuridade da natureza selvagem.

Cada perspectiva, seja o brilho do glamour ou a tranquilidade da obscuridade, oferece suas próprias lições e desafios. A verdadeira questão que surge é: o que valorizamos mais? A aprovação e admiração dos outros, ou a paz de ser verdadeiro consigo mesmo, independentemente do reconhecimento externo?

Em última análise, tanto o glamour quanto a obscuridade são faces da experiência humana. A busca pelo equilíbrio entre esses extremos é um desafio constante, mas também uma oportunidade para descobrir o que realmente nos traz satisfação e plenitude. Parte superior do formulário

Navegando pela Maré do Descarte Social: Encontrando Força na Rejeição

O descarte social, seja por amigos, colegas de trabalho ou parceiros de projetos, é uma realidade dolorosa, mas frequente no ambiente profissional contemporâneo. Quando nos vemos repentinamente excluídos de círculos sociais ou profissionais, o impacto vai além do âmbito profissional, atingindo profundamente nosso emocional e nossa autoestima.

Foto: www.solides.com.br

Entendendo a Dor do Descarte:

Ser descartado traz consigo sentimentos intensos de rejeição, abandono e isolamento. Esta experiência pode levar a questionamentos sobre o próprio valor e competência, gerando dúvidas e inseguranças. No entanto, é crucial entender que, muitas vezes, o descarte é mais reflexo das circunstâncias ou das inseguranças alheias do que uma avaliação justa das nossas capacidades ou valor como pessoa.

Aprendendo com a Experiência:

É importante reconhecer que, embora doloroso, o descarte pode ser uma oportunidade para crescimento pessoal e profissional. Ele pode servir como um catalisador para a auto avaliação e reorientação de objetivos e relacionamentos. A experiência do descarte pode também fortalecer a resiliência, ensinando a lidar com adversidades e a valorizar relações mais genuínas e saudáveis.

Construindo Resiliência e Redes de Apoio:

Para lidar com o descarte e transformá-lo em uma experiência de crescimento, considere as seguintes estratégias:

1. Resiliência Emocional: Cultive a resiliência emocional. Aceite seus sentimentos, mas também reconheça sua capacidade de superá-los.

2. Autoconhecimento: Use a experiência para se conhecer melhor. Reflita sobre seus pontos fortes e áreas de melhoria.

3. Rede de Apoio: Construa uma rede de apoio sólida, com pessoas que valorizam e respeitam você tanto pessoal quanto profissionalmente.

4. Foco no Positivo: Direcione seu foco para relacionamentos e projetos que se alinham com seus valores e aspirações.

Recursos Inspiracionais:

Alguns livros e filmes podem oferecer perspectivas e conforto durante esses momentos desafiadores:

Livros:

1. “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, de Dale Carnegie: Oferece insights sobre como construir relações autênticas e duradouras.

2. “A Arte da Imperfeição”, de Brené Brown: Encoraja a aceitar a vulnerabilidade e a encontrar força na autenticidade.

3. “Desenvolva Sua Verdadeira Força”, de Marcus Buckingham e Donald O. Clifton: Uma abordagem sobre como utilizar seus pontos fortes para superar desafios.

Filmes:

1. “O Diabo Veste Prada” (2006): Ilustra as complexidades das relações profissionais e a busca por autenticidade.

2. “Invictus” (2009): Uma história de liderança e superação de adversidades.

3. “Erin Brockovich” (2000): Um exemplo de perseverança e a importância de acreditar em si mesmo em ambientes desafiadores.

Encarar o descarte social como uma oportunidade de crescimento pode transformar uma experiência negativa em um caminho para o fortalecimento pessoal e profissional. Lembre-se: cada desafio enfrentado é uma chance para construir uma versão mais resiliente e autêntica de si mesmo.

Saúde Mental de cada dia!

Deixe-me saber o que faz sentido! Você fala, divulga e defende a saúde mental, mas você tem a noção exata o quanto suas ações, mesmo as que sugerem ser inocentes, impactam sobre a saúde mental de quem, contigo, divide o ambiente do viver ou passa pela sua vida?

E por isso, trago este, que é um tema tão comentado e discutido: nossa saúde mental de cada dia. Mesmo dedicando o primeiro mês do ano a esta causa crucial, conseguimos pesar e conter nossas palavras e ações na direção das pessoas do nosso entorno? Tenho minhas dúvidas…Quando nos damos conta já derramamos o caldo.

Sou Maria Rita, 60 anos, mulher mignon, mãe, psicóloga, esposa, contribuinte fiel, empresária, dona de casa, de pets. Deixa-me contar uma passagem desta minha longa vida. Fui convidada a realizar uma palestra sobre inteligência emocional para uma empresa situada na região sudeste.

Elaborei uma pesquisa, apliquei o instrumento previamente para conhecer melhor o público e fiz algumas intervenções que se referiam às respostas coletadas. Para meu olhar profissional tinha alcançado a alma do grupo. Fui a campo feliz de ter feito um trabalho tão primoroso e falando de cada aspecto que o público gentilmente trouxe.

Após o trabalho realizado, das 57 pessoas que responderam à avaliação. Sim, após a palestra também preparei uma avaliação para ouvir como tinham percebido a apresentação, a interação. Surpresa e chocada li e reli duas avaliações de pessoas afirmando o quanto eu apresentei um discurso preconceituoso, infame até.

Li e reli…pensei em responder de pronto. Mas, meu grilo falante gritou “respira mulher”. E, respirei! Deixei passar três anos e até hoje não respondi. Porque? uai, não adianta eu querer provar algo que alguém já determinou na mente dela que sou. Mais negócio é manter minha saúde mental e eu me conheço, então…não preciso me esforçar para “me” provar para terceiros.

O que tem a ver esse fragmento da minha vida com o tema? Imagine se a verdade destas duas pessoas, tivesse prevalecido à crença que tinha de mim mesma. Quantas e quantas vezes pessoas são acessadas com verdades alheias, desestruturantes que inviabilizam metas e esperanças?

Dito isso, o segredo de manter a saúde mental? (1) Estabeleça um forte continente – separar quem é você, de quem é o outro; (2) Tenha atenção plena, foco total ao que falam na sua direção para não ser sequestrada pela verdade alheia; (3) Procure compreender as intenções mais viscerais das pessoas; (4) Duvide, duvide, duvide; (5) Busque a sua verdade, a sua essência – apenas tenha cuidado com o auto engano. Este pode te aprisionar!

Esses eventos, essas ameaças ocorrem apenas no ambiente de trabalho ou grupos que não possuem relação consanguínea? Não! Portanto, amizades, relações afetivas e família podem ser sim um ambiente propício para tais ocorrências.

São inúmeras as possibilidades, por isso é preciso termos a máxima atenção nos nossos dias. Meditar e pensar em cada bocado das cenas das nossas vidas, fragmentando-as, fazendo conexões. Esse é o nosso papel e função. Afinal quem é o/a dono da sua vida?

Observo muitas pessoas com reduzida competência para conviver com quem não dispõe de saúde mental. Ok, afinal o que é de verdade saúde mental?

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), “a Saúde Mental de uma pessoa está relacionada à forma como ela reage às exigências da vida e ao modo como harmoniza seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções.” Fonte: 16/01/2022 https://www.who.int/pt

Dessa forma peço que você reflita sobre as palavras acima destacadas. Soam familiar, parecem ter saído de um manual para dar suporte a pessoas em processo de desenvolvimento e consolidação da sua identidade.

Dois verbos apenas: reagir e harmonizar, mas que denunciam como a fundação dessa estrutura chamada personalidade é vorazmente acessada por pessoas que anseiam a qualquer custo que as suas verdades prevaleçam.

Lembrem-se, o que a emoção não comporta, o corpo suporta! E assim me despeço de você que acompanhou o desenrolar desse tema.

Re-começar, Re-tomar, Re-viver

Tudo de novo e novamente! Após muito tempo sem escrever, sem desfrutar da sua companhia, retomo essa prática que não é trabalho, é troca, doação, entrega. Quero quinzenalmente estar contigo, refletindo, discutindo, relatando temas de interesse e que nos impactam de alguma forma. Hoje dia 09/04/2023 marco nosso reencontro com alegria! Receba meu abraço e meu agradecimento pelo seu lindo olhar na direção das linhas aqui traçadas.

Obrigada!

Opiniões & Escolhas. Lidando com dragões!

Cenário A = Minha vida é dedicada ao meu trabalho, aos meus estudos, a minha família. Escolho alimentação saudável, não consumir drogas lícitas tampouco as ilícitas e busco relações de amizade e afetiva que me tragam alegria. Uma vidinha tranquila que para muitos não é VIVER, não traz emoção, frio na barriga, não “curto”!

Cenário B = Minha vida é uma montanha russa, não durmo, bebo de tudo e o tempo todo, me relaciono com quem aparece, amizades vida LOKA, não me preocupo com estudos, entrego direto atestado médico na empresa onde trabalho, amo investir horas nas redes sociais, vivo intensamente e pouco tenho tempo para olhar que direção a vida me leva.

Protagonista do Cenário A escuta do meio: Ah…você devia viver mais, curtir mais. Sua vida é tão certinha, posso até dizer que é sem graça…a vida é curta hein. Aproveite mais!

Protagonista do Cenário B escuta do meio: Ah…que será de você amanhã? O que você está construindo. Olha que a idade chega hein!

Em qual cenário você está? Que opiniões você escuta com recorrência? Não intenciono aqui dizer o que você deve ou não fazer. Porém, quero chamar atenção para a importância de você avaliar intenções contidas nas ditas opiniões alheias e o quanto de verdade você pode aproveitar de cada menção à sua vida e viver.

Sua vida é um conjunto de ações, de atitudes que ocorrem segundo a segundo na sua vida. Tais ações, são as famosas escolhas que nos levam à direções muitas vezes inimagináveis. E se são inimagináveis, possivelmente não foram planejadas. Se não foram planejadas, vivo ao léu, indo para lá e para cá, guiando-me pelas vozes externas e não pela voz interna.

Atente, passe um pente fino, pense com vagar antes de acolher como verdade absoluta a opinião alheia. A história da pessoa pode até “parecer” com a sua jornada, porém, certamente não é a sua, e esse fato precisa ser considerado.

Sobre as escolhas e decisões sabemos que podem ser angustiantes ou libertadoras, contudo, nosso cérebro nos oferece um instrumental invejável para tal empreitada: escolher-decidir. Memórias e experiências possibilitam o que denominamos por Intuição e como farejadores, “sentimos no ar e no corpo” o prenúncio (1) da real intenção das pessoas (2) da qualidade e validade das escolhas e decisões que adoto.

Bem, é isso! Enjoy…

Cotidiano

FOCO

É preciso constância, criar hábitos e obter resultados…

Cada dia que passa, estou mais que certa que é preciso desenvolver um projeto, uma ação, olhar em uma única direção para obter melhores resultados. Leia-se melhores como: objetivos, sólidos e produtivos.

O acúmulo de qualquer que seja a área, o tema, o desafio nas nossas vidas, nos retiram do eixo, do centro, do ponto de equilíbrio. Esse fato, a cada dia que passa torna-se mais e mais agudo para não dizer grave!

Vivemos em um período de restrições irrestritas, de inúmeras possibilidades, de infinitas direções, digressões e transgressões. E, diferente do que pensei na quinta série ginasial, o avanço tecnológico reduziu distância física, criando uma imensa lacuna entre as pessoas.

A tão sonhada humanização, ocorreu e foi para além, ditando aos pets roupagens, acessórios de gente quando a natureza deles por si só já os embelezam! E o ser humano a quem cabe a importante função de pensar, imaginar já não tem maior disposição pra tal, preferindo copiar, colar, repetir tão somente.

A distância de si do próprio centro, traz o enigma da felicidade a qualquer custo, retirando do foco emoções como tristeza, raiva e medo. A fuga do mundo, sofre mutação e se torna fuga se si mesmo. O foco obscurece, manchando cenas das vidas de tantos seres humanos que se enrodilham e engolem a si.

ETERNIDADE ou ETERNA – IDADE

Ouroborus da eternidade? Não, não, penso que da eterna-idade adolescente sem compreensão de cenários, cenas, articulações, da história dos tempos e o tempo real. A eterna ingenuidade nas ações, o não sei, não gosto, não consigo! É preciso FOCO no objetivo, VISÃO acurada das minúcias, AÇÃO responsável para sustentação adequada das consequências.

Perfeccionismo

Conhecido popularmente como régua acima da média e que norteia a vida de um importante quantitativo de pessoas. É sobre esse tema que vamos prosear daqui em diante. Me acompanhem!

Quando escuto pessoas afirmarem serem e agirem de forma perfeita, uma pergunta invade minha mente. E o que é perfeição? Confesso que, dada a diversidade de parâmetros existentes, das várias culturas ao redor do mundo, penso na árdua tarefa que é definir de forma concreta ou mesmo impositiva o que vem a ser “perfeito”.

Conheço mapeamento de processos, que partindo de um padrão determinado, podemos determinar métricas e acompanhar, garantindo assim a conquista (monitorada) do estabelecido.

A isso, certamente podemos chamar de perfeito (sem defeito). Porém, lembrem-se, o perfeito, precisa ter um padrão prévio. Outra forma de enxergar nossa compreensão do que seja perfeito, é pensar nas práticas culturais.

Na perspectiva da abordagem comportamental, práticas culturais são conteúdos comportamentais e ambientais transmitidos através de gerações mantidas pelas suas consequências (Skinner, 1991, p. 75; Glenn, 2004, p. 140). E como tais práticas são instituídas? Via de regra partem de uma demanda observada ou mesmo interesse de grupos com poder legitimado.

Sendo assim, o “perfeito” pode ser o que vêm sendo estabelecido no percurso da história da humanidade, a partir do interesse de uma minoria? Para ampliar essa questão, podemos conjecturar sobre as leis, normativas, regras, manuais e políticas ou mesmo o simples hábito de nós sujeitos humanos, uma obra incompleta que vai se fazendo dia a dia, pretender “ser perfeito”.

Perfeito para quem, para o quê, de que modo? Na década de 1960, o profissional perfeito era representado por um sujeito que ingressava na empresa aos 14 anos, avançava gra-da-ti-va-men-te, casava tinha filhos, uma esposa modelo (estabelecido à época) e 30 anos depois, aposentava-se pela empresa onde havia debutado.

Já a partir da chamada Reengenharia (1980), instituiu-se que perfeito seria o profissional que saia da sua zona de conforto e não permanecia na empresa mais que 05 anos. Hoje século XXI, ano 2021, perfeito são os jovens que aos entre 20 e 25 anos atuam como diretores das suas startups, mentoreados por babyboomers, cuja sabedoria (algumas vezes), cooperam para o melhor gerenciamento de impulsos e emoções.

E aqui me ocorre outra questão delicada. E qual a mulher perfeita? Qual olhar devemos dispensar a esse tema? Bonitas, inteligentes, autossuficientes ou disponível, interessada e maternal?

Jamais saberemos, pois cada sujeito humano tem a sua demanda, aprecia um aspecto, a outros rejeitam, rechaçam sem pudor. Por esse motivo, gosto da ideia de compreender e ter claro, a quem tal prática interessa, atende, satisfaz.

Da próxima vez que você verbalizar que realizou algo perfeito, ou mesmo olhar-se no espelho e perceber-se perfeito/a, busque a base, a origem de onde você buscou elementos que lhe asseguraram o não defeito.

Tudo o que somos, como agimos e as práticas podem ser aperfeiçoados/as, mais bem gerenciados e ou adaptados. Vamos conviver com o NOSSO MELHOR, por ser nosso e por referir instrumentos, recursos e limitações. Assim vivemos de forma realista, talvez sentindo mais paz que nos comparando todo o tempo a padrões estabelecidos por aqueles que não entendem de fato o que é viver.

Glenn, S. S. (2004). Individual behavior, culture, and social change. The Behavior Analyst27, 133-151.

Skinner, B. F. (1991). Questões recentes em análise do comportamento. Campinas: Papirus.

Memórias e Ritos

Aos cinco anos de idade, enxerguei a alegria estampada nos olhos do meu tio Barretinho, quando estacionou na porta da nossa casa (a casa dos 3 Xis) na Rua Pimenta de Cima, em Ilhéus, um carro banco e verde (se não me falha a memória – rsrsrsrs). Era uma rural, carro forte, marcha no volante e com um bagageiro que mais parecia um parque de diversões, tão pequenina eu era.

Hoje, faltando 21 dias para iniciar meu quinquagésimo oitavo ano de vida, me vem essa memória e o ritual que estabelecemos ao comemorar cada ano de nossas vidas. Detive meu olhar na última data que escrevi no Blog, e fazia tempo que por aqui não estacionava minha vida.

Presentes, ausentes, distanciados, aproximados, seguimos a vida e o viver, pois essa jornada estanca ao darmos o último suspiro. E depois? Não temos certeza de nada, apenas conjecturas, suposições e uma fé imensa que esse viver não se extinga.

E aqui o convite para cada sábado da sua vida, acompanhar-me no meu viver, fazer, errar, acertar a partir das 06h07 na LIVE LIBERCON (Liberdade, Escolhas, Responsabilidades, Consequências) e às palavras que me cercam, me tomam e sequestram a todo momento. Vamos de mãos dadas e almas entrelaçadas!