Maria Rita Sales Régis, com a avó materna debutou na vida entre araçás, o odor do Café Polar, Rintimtim o pastor alemão, em uma Rua denominada Pimenta de Cima no município de Ilhéus. Nasceu baiana. Na casa da avó paterna correu no mangue, catou aratus e caranguejos, pulou das galhas do manguezal no rio de águas salobras, conversou com o abacateiro ao estilo Zezinho do livro Meu pé de laranja lima. Cresceu a mente, o corpo ainda pequeno, o caráter e as ideias nas ruas de Olinda-Nilópolis, Ilha do Governador, Inhaúma e Bonsucesso/RJ, rolando as vezes pela grama da Quinta da Boa Vista em São Cristovão com Genilda, uma amiga da infância.
Em 1982 ao visitar Vitória/ES, encanta-se com a geografia da cidade e a forte sensação de ter chegado enfim, na sua casa. Com o core e a ação (coração) ensaia inúmeras vezes viver em terras capixabas, a princípio em Vila Velha, a qual imaginava uma Vila convidativa (como as vilas de casas do Rio de Janeiro) e Velha por amar elementos de épocas anteriores à Moderna. Não foi fácil! Conseguiu chegar apenas em 2000, após um breve período de 09 anos no Extremo Sul da Bahia de onde partiu com um tesouro, a pequena filha Paula e certíssima da beleza da profissão escolhida.
Psicóloga atuando com Empresas e Clínica com Escuta e acompanhamento do encontro do ser humano com sua adultez. Professora na vida, nas empresas e universidades; Escreve e Pesquisa a alma. Aprecia ver, sentir, investigar, ler gente e suas entrelinhas, concretizando suas indagações e angústias no lançamento de letras nas folhas em branco. Entende que o registro dos eventos da vida fazem as pessoas perceberem melhor seu desenvolvimento, os passos dados. Mais motivos para contar, prosear, compartilhar o que vê, sente, aprende e vive.
Caminhar contigo leitor e leitora, dividir o colorido, a forma, o impacto, o aroma, a seiva das letras, o sabor das palavras nos altos e baixos das nossas vidas é o que desejo.
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